Creative Economy

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Sep 2, 2025

Influent Summit 2025: o ponto de inflexão da Creator Economy e o papel da DUX na revolução criativa

Influent Summit 2025: o ponto de inflexão da Creator Economy e o papel da DUX na revolução criativa

Influent Summit 2025: o ponto de inflexão da Creator Economy e o papel da DUX na revolução criativa

O Influent Summit 2025 marcou a virada da Creator Economy na América Latina. A DUX esteve presente como expositora e catalisadora dessa revolução.

João Pedro Novochadlo

CMO

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Participar do Influent Summit 2025, em São Paulo, foi como testemunhar a inauguração de uma nova capital cultural e econômica da Creator Economy. Se até pouco tempo a influência digital era vista como um satélite periférico das estratégias de marca, hoje ela se consolidou como um sol em torno do qual orbitam negócios, cultura e até política.

E a DUX esteve no centro desse movimento, não apenas como espectadora, mas como expositora ativa e estrategista em um evento que já não pode ser chamado apenas de “conferência”: o Influent Summit se tornou um barômetro e catalisador do futuro da influência na América Latina.

A sensação é clara: o mercado não fala mais “sobre criadores”, mas “com criadores” — e esse diálogo já influencia a mesa de decisões das grandes corporações.

O palco onde a Creator Economy mostrou sua maturidade

Nos dias 13 e 14 de agosto de 2025, o Influent Summit transformou São Paulo em uma verdadeira Bolsa de Valores da Influência. Mais de 8 mil participantes — entre marcas, agências, criadores, plataformas e investidores — circularam pelo Content Campus da Community Creators Academy, o que, por si só, já simboliza o que estava em jogo: profissionalização, inteligência de mercado e educação como alicerces do setor.

Não era apenas um encontro para networking ou vitrines de cases. A estrutura do evento — dividida em seis palcos temáticos — revelou um mercado que já superou a fase experimental. A Creator Economy deixou de ser “o primo novo do marketing” e se firmou como um setor estratégico, capaz de influenciar desde métricas de ROI até debates legislativos sobre segurança infantil online.

Metaforicamente, podemos dizer que o summit funcionou como um telescópio e um espelho ao mesmo tempo: refletindo a realidade atual do mercado e ampliando a visão para o que vem pela frente.

Oportunidades reveladas no coração do summit

O Influent Summit 2025 não foi apenas um palco para reflexões: foi um mapa de oportunidades para quem atua — ou deseja atuar — na Creator Economy. A cada painel, ficava mais claro que estamos diante de um setor em transição acelerada, e aqueles que souberem interpretar os sinais terão uma vantagem competitiva inestimável.

1. O propósito como moeda de valor real
O grande fio condutor do palco principal foi cristalino: não há influência sustentável sem propósito. Marcas e criadores que se limitarem a campanhas superficiais tendem a desaparecer no ruído digital. O público exige conexão verdadeira, o que significa que valores, causas e narrativas autênticas se tornaram elementos indispensáveis. Para os negócios, isso representa uma oportunidade de transformar ações sociais em estratégia central de branding, fortalecendo reputação e lealdade.

2. Diversidade como vetor de crescimento
O Palco Favela Inspira e o Palco Sotaq mostraram que a pluralidade brasileira é uma mina de ouro ainda subexplorada. O “favelês” como linguagem de mercado e os sotaques regionais como códigos culturais já não são nichos, mas mercados com voz própria, poder de consumo e narrativa própria. Para marcas, a oportunidade está em se aproximar com autenticidade — não como quem “fala para”, mas como quem “constrói junto”.

3. Inteligência de mercado globalizada
O Palco Download deixou um recado poderoso: o Brasil não é mais apenas um receptor de tendências vindas do SXSW ou do Web Summit; é um curador ativo, que importa, traduz e ressignifica insights globais para a realidade latino-americana. Para investidores e executivos, isso significa acesso a um ecossistema cada vez mais preparado para operar em padrões internacionais.

4. Tecnologia como motor estratégico
No Palco IA, Plataformas e Tech, ficou evidente que o próximo salto competitivo virá da capacidade de equilibrar eficiência analítica com autenticidade humana. IA para processar dados, prever comportamentos e medir ROI em tempo real; humanos para criar narrativas e conexões genuínas. Oportunidade para criadores: usar IA como ferramenta de amplificação, não como substituição. Oportunidade para marcas: finalmente abandonar métricas de vaidade e adotar indicadores de impacto concreto.

5. Networking como moeda de negócios
O summit foi estruturado como um mercado de alta densidade de oportunidades. Desde passes exclusivos até lounges de relacionamento, o evento se tornou terreno fértil para que parcerias surgissem de forma natural. Para agências, foi a chance de descobrir novos talentos; para marcas, de se aproximar dos criadores certos; para criadores, de acessar tomadores de decisão diretamente.

Em resumo, o Influent Summit provou que a Creator Economy deixou de ser um campo “experimental” para se tornar um dos ambientes mais estratégicos da economia digital. Para quem souber ler seus sinais, há um oceano de oportunidades — mas também um aviso: a janela de adaptação está se fechando rapidamente. Ao discutir a necessidade de medir ROI e inteligência de dados, podemos mencionar que a DUX permite que campanhas de criadores sejam sustentadas por capital imediato, o que facilita mensurar resultados reais e refinar estratégias com mais rapidez.

Riscos e obstáculos que não podem ser ignorados

Se o Influent Summit foi um palco de oportunidades, também foi um alerta vermelho para os riscos que se desenham no horizonte da Creator Economy. Assim como todo mercado em amadurecimento, o setor começa a enfrentar dilemas que exigem maturidade, ética e inteligência estratégica para não comprometer seu próprio futuro.

1. A ameaça da superficialidade disfarçada de autenticidade
Autenticidade virou palavra de ordem, mas também uma armadilha. Muitos criadores e marcas ainda confundem “se mostrar real” com improviso desorganizado ou ativismo oportunista. O público, mais crítico e informado, não perdoa incoerências. O risco é claro: a desconexão entre discurso e prática pode corroer a confiança, que é a moeda mais valiosa da influência.

2. Dependência de plataformas e algoritmos
A Creator Economy ainda está excessivamente dependente de plataformas como YouTube, TikTok e Instagram. Mas algoritmos mudam como marés — e podem afundar negócios inteiros da noite para o dia. O risco não é apenas de alcance reduzido, mas de construções frágeis, onde o criador é refém da tecnologia em vez de dono de sua audiência. O summit trouxe esse debate à tona: a urgência de profissionalizar a relação com dados, criar ativos próprios e diversificar canais de receita.

3. O desafio da regulação e o “Efeito Felca”
Um dos momentos mais emblemáticos do evento foi quando Felipe “Felca” Bressanim trouxe à mesa a questão da adultização de crianças nas redes sociais. Sua denúncia viral escancarou um problema que não é apenas moral, mas regulatório. O risco para marcas e criadores é duplo: associar-se a conteúdos questionáveis pode gerar crise de reputação, ao mesmo tempo em que legislações emergentes podem limitar modelos de negócio inteiros. A Creator Economy precisa assumir responsabilidade social antes que seja obrigada a fazê-lo.

4. O dilema da IA: eficiência vs. autenticidade
Se, por um lado, a Inteligência Artificial oferece ferramentas de escalabilidade inéditas, por outro ela coloca em xeque o que sustenta todo esse ecossistema: a conexão humana. O risco está em transformar criadores em máquinas de produção em massa, com conteúdos tão polidos que perdem a alma. A grande ameaça é a commoditização da influência — um mercado saturado de narrativas genéricas, incapaz de gerar vínculo verdadeiro.

5. Barreiras de profissionalização
O evento deixou claro: o “influenciador acidental” está em extinção. Mas a transição para o modelo de creatorpreneur não é simples. Muitos criadores ainda não possuem conhecimento em gestão de negócios, análise de dados ou planejamento financeiro. O risco aqui é a fragilidade estrutural de um setor que cresce rápido, mas pode tropeçar sem o devido suporte educacional e estratégico.

6. Desigualdade de acesso
Embora o summit tenha dado palco a periferias e sotaques regionais, a Creator Economy ainda enfrenta um risco estrutural: quem tem mais acesso a capital, tecnologia e networking sai na frente. Isso pode criar um mercado assimétrico, em que a narrativa da diversidade é celebrada no discurso, mas a concentração de oportunidades permanece nas mãos de poucos.

No fundo, o evento mostrou que a Creator Economy é como um foguete em ascensão: com energia suficiente para romper fronteiras, mas também com riscos reais de desestabilização se não houver direção, ética e governança. Ao abordar o risco da dependência financeira e da “espera de 60/90 dias”, podemos apontar como a solução da DUX atua justamente como contramedida: antecipação ágil impede que a criatividade seja prejudicada por descompassos financeiros.

Onde o Influent Summit se diferencia dos grandes players globais

Para entender o real impacto do Influent Summit 2025, é preciso compará-lo aos principais eventos internacionais da Creator Economy e do universo da inovação — SXSW, Web Summit, VidCon, Cannes Lions. Todos eles têm relevância inegável, mas o Summit brasileiro mostrou uma singularidade que o coloca em uma rota própria de protagonismo.

1. De receptor a tradutor ativo de tendências
Enquanto outros eventos globais funcionam como grandes palcos de lançamento de ideias e tecnologias, o Influent Summit deu um passo além: tornou-se um filtro cultural e estratégico. Com o Palco Download, o evento não apenas trouxe insights de fora, mas os traduziu e adaptou à realidade latino-americana. Isso é um diferencial crítico — afinal, aplicar uma tendência pensada para o mercado europeu ou norte-americano sem considerar as nuances brasileiras é como usar um mapa de outro continente para navegar na Amazônia.

2. Propósito e diversidade como eixo central, não paralelo
Em Cannes ou no Web Summit, diversidade e inclusão muitas vezes aparecem como painéis inspiracionais, paralelos ao eixo central de tecnologia e negócios. No Influent, ao contrário, a pluralidade foi o coração do evento. Palcos como Favela Inspira e Sotaq colocaram o “Brasil real” no centro da discussão, não como adereço, mas como vetor estratégico. Esse é um diferencial competitivo do ecossistema local: transformar cultura em ativo econômico.

3. Educação e profissionalização como pilares estruturais
O simples fato de o evento ter acontecido no Content Campus da Community Creators Academy — a primeira universidade física dedicada à formação de criadores — já mostra a diferença de abordagem. Enquanto os grandes players globais se posicionam como festivais de networking e inovação, o Influent Summit assumiu uma função de incubadora e aceleradora da profissionalização. Não apenas conecta, mas forma e estrutura.

4. O peso sociopolítico da Creator Economy
Poucos eventos internacionais deram tanto espaço ao debate sociopolítico quanto o Influent. O “Efeito Felca”, por exemplo, transformou o summit em arena de discussão nacional sobre regulação da internet e segurança infantil. Essa politização da Creator Economy é um diferencial, pois mostra que, na América Latina, criadores não são apenas veículos de mídia, mas atores sociais capazes de impactar leis, políticas públicas e mentalidades coletivas.

5. O Brasil como hub de experimentação e escala
Enquanto mercados maduros já sofrem com saturação e altos custos, o Brasil se posiciona como um laboratório vivo de inovação em influência. O Summit deixou claro: quem deseja entender a força da cultura digital como negócio precisa passar por São Paulo. O país não está apenas importando modelos — está exportando formatos, narrativas e metodologias de engajamento que em breve serão replicados em outros mercados.

No comparativo, portanto, o Influent Summit não tenta ser “o Web Summit da Creator Economy”, mas algo mais ousado: o ponto de virada que transforma a América Latina em protagonista global no setor.

O lugar da DUX nesse novo ecossistema

Participar do Influent Summit 2025 como expositora não foi apenas uma honra para a DUX — foi uma declaração estratégica. Nossa presença no evento não se limitou a ocupar um espaço físico, mas a ocupar um lugar de voz, relevância e construção de futuro.

Enquanto muitas marcas enxergam eventos como esse apenas como oportunidade de exposição, a DUX entende que se trata de um espaço de articulação. Nosso papel foi e é claro: traduzir tendências complexas em estratégias acionáveis para marcas, criadores e investidores que buscam se posicionar de forma sólida na Creator Economy.

Educadores da nova economia
Assim como o Summit se consolidou em um campus dedicado à formação, a DUX reafirmou seu papel como estrategista-educadora. Não estamos apenas navegando o presente, mas ajudando a escrever o manual que guiará a próxima década da influência. Isso se manifesta em nossas metodologias, frameworks e entregas que unem propósito, dados e resultados de negócio.

Voz ativa na integração entre negócios e cultura
O evento mostrou que não existe mais fronteira entre influência cultural e estratégia corporativa. A DUX se posiciona como ponte: transformamos narrativas em ROI, diversidade em inovação, propósito em vantagem competitiva. Nossa leitura do ecossistema nos permite orientar marcas que ainda estão inseguras em como dialogar com criadores sem cair em armadilhas de incoerência ou superficialidade.

Autoridade no cenário internacional
Ao acompanhar e analisar criticamente eventos globais, e ao mesmo tempo atuar profundamente no contexto brasileiro, a DUX tem autoridade para guiar marcas que desejam se internacionalizar ou adaptar tendências globais ao contexto local. No Summit, ficou evidente que o futuro da Creator Economy é glocal: pensar globalmente, mas agir com profundidade local. É exatamente nesse cruzamento que atuamos.

Compromisso com a profissionalização
Assim como o evento deixou claro que o criador-empreendedor é a figura central do futuro, a DUX se compromete a fornecer estruturas, metodologias e inteligência para que criadores e marcas deixem de atuar como “amadores de sucesso” e passem a ser organizações sustentáveis dentro do ecossistema digital.

Em resumo: nossa participação no Influent Summit não foi sobre visibilidade, mas sobre legitimidade. A DUX se insere como estrategista da Creator Economy, ajudando a transformar um setor em crescimento em uma indústria madura, sustentável e globalmente relevante.

Preparar-se para o futuro ou ficar para trás

O Influent Summit 2025 foi um aviso ao mercado: a Creator Economy deixou de ser promessa e se consolidou como força inevitável, capaz de moldar negócios, cultura e até políticas públicas. O evento mostrou que não há mais espaço para quem encara esse ecossistema como um experimento lateral de marketing. Estamos diante de um novo centro de gravidade, e as marcas que não compreenderem essa virada correm o risco de se tornarem irrelevantes.

O futuro exigirá um novo tipo de protagonista: o creatorpreneur. Esse criador não opera mais como indivíduo improvisado que viraliza conteúdos, mas como empresa de mídia estruturada, capaz de gerir dados, construir comunidades, desenhar produtos e sustentar parcerias de longo prazo. Para as marcas, essa evolução significa que não se trata mais de “comprar espaço” em canais digitais, mas de se engajar em alianças estratégicas com parceiros culturais que influenciam comportamento e decisão de consumo.

Ao mesmo tempo, o discurso da autenticidade mostrou-se insuficiente se tratado de forma superficial. O consumidor digital já não se impressiona com campanhas que parecem verdadeiras, mas com práticas que, de fato, são coerentes com a narrativa da marca e do criador. O que está em jogo é a transformação da autenticidade em vantagem competitiva: quanto mais genuína for a relação entre propósito e prática, mais forte será a capacidade de gerar lealdade e valor de marca.

Outro ponto que emergiu com clareza é que a era das métricas de vaidade terminou. O jogo agora é medido por ROI, conversão e impacto real no negócio. A Inteligência Artificial não surge como ameaça, mas como aliada, oferecendo ferramentas para mensurar, prever e otimizar resultados em escala. O desafio será equilibrar esse arsenal tecnológico com a sensibilidade humana que garante conexão genuína. E quando falamos da combinação entre tecnologia e autenticidade, a DUX representa essa sinergia: faz com que o operacional financeiro funcione, mas de forma pensada, ágil e alinhada aos valores do ecossistema criativo.

O que talvez seja mais inspirador é o papel da diversidade como diferencial estratégico. As narrativas vindas das favelas, os sotaques regionais e as expressões culturais locais não são obstáculos, mas motores de inovação que colocam o Brasil e a América Latina em posição privilegiada no cenário global. O que se viu no summit foi um ecossistema preparado não apenas para aprender com o mundo, mas para exportar formatos, linguagens e modelos de engajamento que podem redefinir a Creator Economy globalmente.

O recado é direto: estamos diante de uma encruzilhada. Profissionalizar-se, investir em autenticidade profunda e aprender a medir impacto real é a trilha que conduz à relevância. Ignorar esses sinais é escolher a obsolescência. Como toda revolução, a Creator Economy não espera por ninguém — o trem já partiu, e quem não embarcar agora será apenas espectador do futuro que outros decidiram construir.

Para a DUX, participar como expositora foi mais do que uma oportunidade: foi a confirmação de que estamos no caminho certo ao ajudar marcas e criadores a navegarem esse ecossistema com estratégia, visão e coragem. Não estamos apenas acompanhando as mudanças — estamos contribuindo para moldá-las.

O que vimos em São Paulo é um ponto de inflexão. De agora em diante, o mercado se dividirá entre aqueles que compreendem a Creator Economy como um território estratégico e profissionalizado, e aqueles que ainda a tratam como uma tática experimental. Os primeiros construirão futuro; os segundos, assistirão à sua própria irrelevância.

A Creator Economy não é mais sobre “likes” ou “views”, mas sobre poder real de transformação. E esse poder já está moldando negócios, culturas e sociedades inteiras. O tempo de hesitar passou.

A pergunta é simples: você vai ser passageiro dessa revolução, ou vai assumir o volante?

Vem falar com a gente.

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